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Notícias

Curso de Iniciação ao estudo dos líquenes

Os líquenes são fungos que vivem em simbiose com um organismo fotossintético (alga ou cianobactéria).  Esta associação permite que o líquene consiga sobreviver em condições ambientais e habitats em que os parceiros isolados não conseguiriam, dando-lhes uma grande resistência e longevidade. Para além de muitas outras funções no ecossistema e para o Homem, os líquenes são importantes bioindicadores ou biomonitores da poluição atmosférica.

Esta acção pretende fornecer conhecimentos científicos e práticos básicos que possibilitem a identificação dos principais grupos de líquenes. Serão também abordados conteúdos relacionados com os seus usos e aplicações.

Formadora: Joana Marques (Cibio-Inbio)

Programa:

Sábado – 9 de Março

10:00h –12:30h

  1. Introdução à biologia dos líquenes:

– Principais características anatómicas e morfológicas;

– Enquadramento evolutivo;

– Papel ecológico;

14:00h – 17:30H

  1. Líquenes da Península Ibérica e Europa:

– Espécies e habitats;

– Dicas para a identificação das espécies mais emblemáticas;

– Passeio/Prática

 

Domingo – 10 de Março

10:00h – 12:30h

  1. Uso histórico

– Medicina;

– Alimentação;

– Cosmética;

– Tinturaria.

14:00h – 16:30h

  1. Aplicações actuais

– Bioindicação;

– Biodeterioração;

– Potencial terapêutico.

Oficina de tinturaria

 

Vagas limitadas: 17 pessoas. Inscrições aqui

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ESGOTADO – Oficina de tinturaria natural

2 e 3 de Março de 2019

Apresentação

A observação das cores vibrantes da natureza fez com que o homem se quisesse apropriar delas transferindo-as para o seu meio envolvente, sendo muito antiga a utilização conhecida pelo homem de corantes de origem natural. Até finais do século passado, antes do aparecimento dos tintos de síntese química, recorria-se a corantes obtidos de plantas, animais, minerais, líquenes e cogumelos para decoração de objectos, adorno pessoal e tingimento de têxteis para o corpo e a habitação. Esta oficina abordará diferentes tintos naturais com origem em diversas espécies e pretende dar orientações práticas para a utilização de corantes de origem natural em processos de tingimento de fibras têxteis.

Horário:

Sábado – 14:30h – 17:30h

Domingo – 10:00h – 12:30h

Conteúdos programáticos:

Auxiliares no tingimento e mordentes

Preparação e tratamento das fibras

Tintos e suas origens

Técnicas de tinturaria

Nº máx. De participantes: 8

TODAS AS VAGAS PREENCHIDAS. Para ficar em lista de espera, caso haja desistências, por favor preencha aqui o formulário

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ESGOTADO – Curso de Iniciação à Apicultura-módulos I e II

A relação natural entre abelhas e plantas é há muito tempo entendida e aproveitada pelas pessoas. Desempenha um papel essencial à sociedade, tendo em conta o serviço público e ambiental que prestam os apicultores. A importância da actividade apícola deve ser considerada além do valor mel e outros produtos produzidos pela colmeia, o serviço ambiental de polinização prestado, é dificilmente mensurável, mas essencial na produtividade agrícola, na manutenção dos ecossistemas e espaços naturais, no equilíbrio ecológico da flora e na preservação da biodiversidade.

Este curso em dois módulos pretende dotar os participantes com as bases teórico – práticas para a instalação de colmeias, num regime de exploração extensivo e biológico.

Programa

Módulo I – 23 e 24 de Fevereiro (10:00 – 17:00)

Biologia da abelha

Flora apícola

Princípios de apicultura biológica

Sanidade apícola

Nutrição

Maneio em modo de produção biológico

Transumância

Produtos da colmeia

Módulo II – 23 e 24 de Março (10:00-17:00)

Técnicas de multiplicação de abelhas

Criação de rainhas

Cresta

Preparação das colmeias para o Inverno

 

Participação GRATUITA, mas inscrição OBRIGATÓRIA.

Inscrições ESGOTADAS. Para se inscrever em lista de espera preencha o formulário disponível aqui

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O livro infantil como ferramenta de apoio à Educação Ambiental

“O livro infantil como ferramenta de apoio à Educação Ambiental”

Ação de curta duração creditada para professores pela Ordem dos Biólogos

Esta formação apresenta como lema central usar o livro infantil de cariz científico como ferramenta de apoio à educação ambiental. Pretende ainda dar a conhecer a fauna e flora, nomeadamente as espécies autóctones, e outras que, não o sendo, ocorrem em território nacional. A falta de conhecimento da fauna e flora nacionais constitui uma lacuna da nossa sociedade, havendo um grande desconhecimento da população sobre as espécies locais identificando com mais facilidade espécies exóticas. Cada vez mais o chavão “como gostar e proteger o que não se conhece?” faz mais sentido. A utilização de obras que apresentam o carvalhal e a floresta autóctone como uma história infantil pode, ainda, servir de mote para a aprendizagem fora de portas com práticas que quase sempre motivam os alunos e promovem o desenvolvimento de competências: observação, registo, manuseamento e recolha de espécimes e até contemplação.

Se pretender a acreditação deve preencher a sua inscrição no seguinte formulário: https://bit.ly/2MwPYUX

 

Programa:

16 De Fevereiro – Parque Ibérico de natureza e Aventura

14:00h Formação: “O livro infantil como ferramenta de apoio à Educação Ambiental”

. Formadores: Carla Lopes, Celestina Ançã, Mónica Maia-Mendes

16:30h Dinâmicas de grupo no âmbito da narração de contos em educação ambiental

. Formadora: Alexandra Vaz

. Duração – 3 a 4 horas
. Público-alvo – docentes do preparatório, primeiro ciclo e 2º ciclo com interesse em temáticas ambientais.

 

17 De Fevereiro – Parque Ibérico de natureza e Aventura

10:30 h Faz de conto lá fora! Histórias, lenga lengas, adivinhas e outras surpresas que nos fazem brincar, sonhar, refletir e aprender. “Era uma vez um menino que crescia encolhido … que forma estranha de se crescer não acham?” Um Faz de Conto sobre o ambiente e o que podemos ainda fazer por ele, um Faz de Conto lá fora!

Dinamização: Alexandra Vaz

. Duração – 1h 30m

. Público-Alvo – docentes do preparatório, primeiro ciclo e 2º ciclo com interesse em temáticas ambientais, famílias, público em geral.

 

Inscrições GRATUITAS, mas OBRIGATÓRIAS. Se não pretender acreditação inscreva-se aqui

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workshop: Poda e enxertia em árvores de fruto

As práticas da poda e da enxertia assumem particular importância no cultivo de determinadas culturas. É através destes métodos que se assegura o correto desenvolvimento da planta e a sua produtividade bem como o combate a pragas. 

Neste workshop os participantes terão a oportunidade de aprender a identificar as épocas adequadas para a realização da poda e da enxertia e as diferentes técnicas utilizadas, assim como executar diferentes técnicas de poda e de enxertia.

 

Formador: Duarte Fernandes (Engº Agrónomo)

 

Programa

Sábado – Poda

Manhã – Teórica

10:00h Poda de fruteiras – Princípios teóricos: objetivos, época e tipos de poda.

Tarde – Prática

14:00h Realização da poda de formação e de frutificação

16:30h Fim dos trabalhos

 

Domingo – Enxertia

Manhã – Teórica

10:00h Enxertia de fruteiras – Princípios teóricos: objetivos e época de realização. Escolha do material a propagar. Tipos de enxertia.

Tarde – prática

14:00h Realização de enxertia em diferentes árvores de fruto

16:30h Fim dos trabalhos

 

Inscrições GRATUITAS, mas obrigatórias. INSCRIÇÕES ENCERRADAS

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O que realmente importa – Workshop de Fotografia

“Seeing simply is seeing significantly. ” (Jack Wilkinson)

 


O QUE REALMENTE IMPORTA

workshop de fotografia por António Sá

Uma tecnologia galopante, inúmeros equipamentos de captação e uma avalanche de fotografias partilhada diariamente nas redes sociais assinalam os tempos que vivemos. Paradoxalmente, a fotografia parece estar a passar por uma crise de identidade, porque a pertinência e a longevidade da imagem fotográfica parecem eclipsar-se a cada nova vaga de imagens, sempre que acedemos à internet.

Neste workshop de iniciação, sintetizam-se os ingredientes técnicos e estéticos que fazem uma boa imagem e revisita-se a cultura visual que consolidou esta forma de expressão artística durante o século XX – tudo o que precisamos saber para dar asas à criatividade. Porque a boa fotografia depende hoje, como sempre, do fotógrafo!

O workshop encontra-se aberto a todos os que querem iniciar ou evoluir na fotografia, independentemente da sua experiência, conhecimentos ou tipo de equipamento fotográfico que utilizam. Para participar, basta trazer a câmara fotográfica, papel e caneta para apontamentos; serão distribuídos alguns documentos com a informação teórica.

 

PROGRAMA

DIA 9 de Fevereiro

09.45 I. ESTÉTICA FOTOGRÁFICA: O FOTÓGRAFO ÚNICO QUE HÁ EM NÓS

A importância das regras de sempre: luz, perspetiva, composição, momento

10:30 II. TÉCNICA FOTOGRÁFICA: BEM TRADUZIR A VISÃO PESSOAL

Conhecimento e aplicação das funções básicas da câmara digital

13:00 Almoço

14:30 III. DE QUE VIVE UMA BOA FOTOGRAFIA?

Aprender a identificar os aspetos técnicos e estéticos na obra de fotógrafos de referência

15:30 IV. PÓS-PROCESSAMENTO DIGITAL: SABER ABRIR A CAIXA DE PANDORA

O essencial do processamento digital, descomplicado!

17:00 V. ENSAIO

Identificar e experimentar as diferentes funções na câmara digital pessoal

18:30 Final do primeiro dia

DIA 10 de Fevereiro

09:45 VI. AULA PRÁTICA

16.30 Final do segundo dia

 

Inscrições esgotadas! Para ficar em lista de espera, caso haja alguma desistência, inscreva-se aqui

Inscrições limitadas a 15 participantes.

 

Sobre o António Sá…

Nascido em Espinho em 1968, António Sá iniciou-se na fotografia aos 11 anos de idade. Em 1995, com 26 anos e após várias profissões, começa o percurso como fotógrafo profissional e jornalista, realizando reportagens para diversas revistas europeias, incluindo a edição portuguesa da National Geographic. Explorando ideias próprias ou em assignments para clientes específicos, a vida como freelance leva-o a destinos como Bornéu, Turquia, Brasil, China, Alasca, Mongólia, Islândia, Namíbia ou Cabo Verde, entre muitos outros.

Como instrutor, António Sá tem realizado workshops para várias entidades, entre as quais a Fundação de Serralves (Porto), e conduzido passeios fotográficos em Portugal, Espanha, Islândia e Marrocos. A par destas iniciativas, participa regularmente em conferências e seminários a convite de estabelecimentos de ensino e empresas da área da fotografia.

Em 2007 e 2008 foi convidado para orientar a disciplina de Projeto Fotográfico do Curso de Tecnologia da Comunicação Audiovisual, do Instituto Politécnico do Porto.

Ainda em 2007, foi o fotógrafo escolhido para o projeto do National Geographic Channel sobre os sítios portugueses classificados pela UNESCO como Património Mundial. O documentário resultante, Portugal: Um Outro Olhar, foi emitido por este canal na Alemanha, Espanha, Portugal e Reino Unido, e o seu trabalho fotográfico esteve presente em Berlim, Lisboa, Londres e na cidade turca de Eskisehir.

Em Maio de 2012, a recolha fotográfica que realizou para a Fundação Rei Afonso Henriques, sobre os 11 sítios Património da Humanidade na bacia do Douro culmina com uma exposição inaugurada pelos chefes de governo de Espanha e Portugal, durante a XXV Cimeira Ibérica, realizada no Porto.

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Conhecer as lãs Portuguesas – Oficina prática

Orientação: Alice Bernando – Saber-Fazer

Apresentação

Portugal é um país pequeno, mas com uma extraordinária diversidade no que diz respeito às lãs produzidas pelas suas raças autóctones, algo desconhecido até para os apaixonados pelas fibras têxteis. As lãs portuguesas atravessam um momento difícil de desvalorização, tornando-se por isso urgente o trabalho de recuperação e divulgação desta matéria-prima, cuja produção tira partido dos recursos locais e apoia a conservação da diversidade genética de raças únicas no mundo.

Nesta oficina única,  vocacionada para quem quer iniciar ou aprofundar o seu conhecimento sobre a Lã e, mais especificamente,  sobre as lãs portuguesas, exploraremos o trabalho pioneiro realizado pelo Saber Fazer que reuniu e processou pela primeira vez todas as lãs provenientes das raças autóctones e a informação que nos vai dar a conhecer o tipo de lã que cada uma produz e qual o seu potencial na utilização têxtil.
Iremos também analisar a Lã e aprender detalhadamente sobre todo o processamento da fibra, desde o velo em bruto até ao fio.

Programa

Sábado – 26 de Janeiro – 14:00h – 17:30h

-Conhecer as 16 Raças Autóctones de Ovinos e respectiva lã, com apresentação de amostras em bruto e processadas de todas as raças;
-Aprender sobre a Tosquia, a desbordagem e o armazenamento dos velos;
-Conhecer e avaliar a lã em bruto: o velo, as madeixas e as características da fibra da lã;

Domingo – 27 de Janeiro – 10:00h – 13:30h

– A tosquia, um passo essencial para a obtenção de fibras de qualidade;
– A lã em bruto: aprender a avaliar o velo e as fibras da lã;
– Lavagem da lã;
– Métodos de preparação das fibras para a fiação: penteação e cardação;
– Breve introdução à fiação com fuso e roda;

INSCRIÇÕES ENCERRADAS

Inscrições GRATUITAS, mas obrigatórias!

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Seminário Turismo: “A oportunidade de afirmação dos destinos inexplorados”

Especialistas, decisores públicos, empresários e empreendedores juntam-se, em Vimioso, para definir estratégias para a afirmação do Turismo em territórios de baixa densidade.

O objetivo deste seminário é encontrar estratégias que possam posicionar Vimioso, e outros territórios de baixa densidade, num patamar competitivo para atrair visitantes e turistas. Existe potencial natural, paisagístico, patrimonial, cultural e gastronómico, existem respostas de serviços de animação, restauração e alojamento mas, apesar de todos estes valores, a procura turística destes destinos ainda não despertou como seria desejável.

PROGRAMA

PARTICIPAÇÃO GRATUITA, inscrições aqui

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Seminário Turismo: “A oportunidade de afirmação dos destinos inexplorados”

Especialistas, decisores públicos, empresários e empreendedores juntam-se, em Vimioso, para definir estratégias para a afirmação do Turismo em territórios de baixa densidade.

O objetivo deste seminário é encontrar estratégias que possam posicionar Vimioso, e outros territórios de baixa densidade, num patamar competitivo para atrair visitantes e turistas. Existe potencial natural, paisagístico, patrimonial, cultural e gastronómico, existem respostas de serviços de animação, restauração e alojamento mas, apesar de todos estes valores, a procura turística destes destinos ainda não despertou como seria desejável.
Nunca como agora o Turismo teve tanto impacto na economia. Segundo o Banco de Portugal, a rúbrica “Viagens e Turismo”, atingiu em 2017 um volume de receitas para o país que ultrapassou os 15 mil milhões de euros. O problema é que, também nesta matéria, as assimetrias territoriais são enormes e a presença de turistas e, consequentemente, das receitas não chegam às zonas periféricas.
No seminário que a 30 de novembro decorre em Vimioso, alguns especialistas, empresários, decisores públicos e comunicadores trazem o seu contributo, os resultados de investigações, casos práticos de sucesso e refleções sobre o tema.
Cabe ao presidente da Câmara de Vimioso, Jorge Fidalgo, revelar o potencial turístico de território que gere, desde logo o potencial natural, a biodiversidade (40% deste território está integrado na Rede Natura 2000) que sustenta o projeto Vales de Vimioso, o PINTA (Parque Ibérico de Natureza e Aventura) mas também uma enorme riqueza termal, patrimonial, cultural e gastronómica.
De destacar a participação de Antónia Correia, Diretora da Escola de Turismo e Hospitalidade da Universidade Europeia, considerada uma das 100 melhores investigadoras do mundo, que vai falar sobre empreendedorismo em zonas de baixa densidade; Alexandra Touza, consultora e formadora na área de turismo, que desenvolveu na Galiza (Espanha) o projeto “Ponle Cara al Turismo”, um caso de sucesso, que reforçando a identidade local promove o desenvolvimento, através do turismo; Vítor Pereira, consultor especialista em Smart Cities, que aborda a questão da gentrificação, um fenómeno já bem visível nas maiores cidades portuguesas, Lisboa e Porto, onde o número de turistas se torna insustentável.
Miguel Nóvoa, da Associação para o Estudo e Proteção do Gado Asinino (AEPGA), vai mostrar como trabalhar a sustentabilidade
No território há projetos implementados cujos resultados são já visíveis, como é do Parque Biológico de Vinhais, o Parque Natural Regional do Vale do Tua ou o GeoPark dos Cavaleiros. Em fase de implementação e desenvolvimento temos os Vales de Vimioso e os Lagos do Sabor. São iniciativas de valorização regional que dão um forte impulso à estratégia global que falta encontrar. Neste seminário cada um dos responsáveis pelos referidos projetos, num diálogo colaborativo e aberto, vai apresentar uma ideia de cooperação, um desafio comum, que possa trazer resultados para o todo regional.
E faltam os empresários, os empreendedores, aqueles que, na verdade, são os verdadeiros embaixadores turísticos, aqueles que recebem e prestam serviços aos turistas.
Na área da restauração e alojamento, António Gonçalves, responsável pela gestão da Pousada de Bragança e do Restaurante G, vai partilhar a sua visão de desenvolvimento; na área dos produtos da terra, Sónia Alves, gestora da marca “Squesito”, vai explicar como a inovação e a comunicação podem influenciar na valorização dos produtos endógenos.
A completar esta jornada de reflexão o seminário contempla ainda um Workshop em “Marketing e Comunicação”, desenvolvido por Ana Fragoso, consultora de comunicação, e Cátia Barreira, jornalista. É o momento de compreender como a forma como se comunica influência o sucesso dos projetos.
E há uma vertente que não pode ser esquecida: a dinamização dos eventos. O seminário encerra, precisamente, com a apresentação de um dos maiores eventos de Vimioso, a Feira de Artes Ofícios e Sabores, que decorre de 14 a 16 de dezembro.

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Saída de campo: Cogumelos silvestres

No próximo dia 24 de Novembro terá lugar no PINTA uma saída de campo com o objectivo de dar a conhecer a diversidade de cogumelos silvestres comestíveis. Esta saída de campo pretende lançar as bases da identificação de macrofungos bem como dar a conhecer as paisagens Outonais do Nordeste Transmontano.

 

Programa:

09:30h – Encontro de participantes nas instalações do PINTA

09:45h – Saída de campo para recolha e identificação de cogumelos silvestres

13:00h – Pausa para almoço (da responsabilidade do participante)

14:30h – Exposição e classificação dos exemplares recolhidos

16:00h – Encerramento dos trabalhos

 

Vagas limitadas a 20 inscrições.

Inscrições aqui.

 

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