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Vales de Vimioso

Festival de Música Tradicional e Celta

Já tem planos para dia 14 de agosto?

Em Santulhão decorre a XIX edição do Festival de Música Tradicional e Celta “Já chegaram os gaiteiros”.

Uma proposta a não perder!

mais informações: https://www.facebook.com/gras.santulhao

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Saída de campo: Observação e Identificação de Borboletas diurnas

As borboletas, para além de enriquecerem a paisagem e nos maravilharem com um espetáculo colorido a pulular entre as flores, prestam-nos serviços consideráveis pois tal como as abelhas são insectos polinizadores. Esta saída de campo tem lugar na excelência do território da Rede Natura 2000 e pretende lançar as bases na identificação das espécies mais comuns de borboletas diurnas, sensibilizando para a importância da sua conservação.

Data: 24 de Agosto de 2019

Local: Serapicos – Vimioso (largo principal, junto ao café da associação)

 

Programa:

09:30 – Encontro de participantes

09:45 – Breve introdução aos lepidópteros (borboletas)

10:00 – Início do percurso para observação de borboletas diurnas

12:00 – Fim da actividade

 

A participação é gratuita mas a inscrição é obrigatória.

Vagas preenchidas. Inscrições encerradas

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Saída de campo: Observação e Identificação de Borboletas diurnas

As borboletas, para além de enriquecerem a paisagem e nos maravilharem com um espetáculo colorido a pulular entre as flores, prestam-nos serviços consideráveis pois tal como as abelhas são insectos polinizadores. Esta saída de campo tem lugar na excelência do território da Rede Natura 2000 e pretende lançar as bases na identificação das espécies mais comuns de borboletas diurnas, sensibilizando para a importância da sua conservação.

Data: 13 de Julho de 2019

Local: S. Joanico (largo principal, junto ao café)

 

Programa:

09:30 – Encontro de participantes

09:45 – Breve introdução aos lepidópteros (borboletas)

10:00 – Início do percurso para observação de borboletas diurnas

12:00 – Fim da actividade

 

A participação é gratuita mas a inscrição é obrigatória.

Inscrição aqui

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Formação: A arte de contar histórias e a educação

A arte de contar histórias e a educação

“Não se pede ao contador um pedaço da vida do dia-a-dia, mas um grande pedaço de sonho…como se nós estivéssemos lá.” Henri Verneuil

As histórias assim vividas permitem o desenvolvimento de várias competências nos nossos alunos, filhos, no nosso público. Para além de poderem ser um veículo de conteúdos e aprendizagens concretas, as histórias permitem o sonho, desenvolvem a criatividade, colocam-nos no lugar do outro e ao mesmo tempo permitem que nos conheçamos melhor e que aprendamos a reagir em diferentes situações. São um momento vivido de forma intensa individualmente e em grupo.

Mas como tornar uma história contada um pedaço de sonho?

 

PROGRAMA

Dia 25 de Maio (Sábado)

14:00h- Uma história para ti. (formadora)

14:30h- Conta-me uma história!

– Como preparar uma história;

– Como preparar uma sessão de histórias.

15:30h- Dinâmicas individuais e de grupo: a voz, a expressão facial e corporal, a improvisação.

17:00h- Fim

Dia 26 de Maio (Domingo)

10:00h- Finalização da preparação das apresentações (individualmente);

11:00h- Uma história para ti. (formandos)

13:00h- Fim.

 

Destinatários: Professores e educadores de todos os níveis de ensino, formadores, contadores de histórias, público no geral com idade superior a 16 anos.

INSCRIÇÕES GRATUITAS, mas obrigatórias. Inscreva-se aqui

Nº mínimo de participantes: 8

Nº máximo de participantes: 12

Os participantes devem trazer uma pequena história (página A4) que gostem muito e que queiram contar.

 

Alexandra Vaz, professora de Biologia e Geologia, pós graduada em Gestão e Administração Escolar e Educacional e mestre em Biologia. Para além do ensino foi coordenadora do serviço educativo do Museu, da Máscara e do Traje e professora destacada no Centro de Ciência Viva de Bragança onde atualmente integra a equipa de coordenação do projeto Escola Ciência Viva. Desde 1993 que faz parte do grupo de teatro amador TEB, tendo participado como atriz em muitas produções no âmbito do teatro e das artes performativas. Desde 2008 que se tem especializado na arte de contar histórias no âmbito da qual criou e tem vindo a desenvolver o projeto Faz de Conto.

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Biodiversidade a 100 por censo

A chegada da Primavera ao Nordeste transmontano celebra-se com a realização da iniciativa “Biodiversidade a 100 por censo” uma actividade que pretende descobrir e censar a fauna e flora do vale do Rio Angueira.

Esta actividade decorrerá nos próximos dias 18 e 19 de Maio em Serapicos, Concelho de Vimioso. Esta região encontra-se num local privilegiado, numa zona de transição entre o Planalto Mirandês e os vales dos rios Angueira, Sabor e Maçãs, o que permite a existência de condições excepcionais para a ocorrência de algumas das espécies de fauna e flora mais emblemáticas. Estes vales constituem-se como autênticos santuários de biodiversidade, estando integrados na sua totalidade no espaço da Rede Natura 2000.

Com esta actividade pretende-se que os participantes aprendam as diversas técnicas de censo para fauna e flora, mas também que as apliquem directamente no terreno, permitindo a obtenção de dados que ajudem a censar a biodiversidade existente na região. Para tal, foi convidado um grupo de especialistas nas mais diversas áreas da Biologia como formadores para esta actividade, que serão sem dúvida o garante de um fim-de-semana em pleno.

 

PROGRAMA completo disponível aqui

 

A actividade é gratuita mas a inscrição é obrigatória e as vagas são muito limitadas!

Para se inscrever preencha o formulário disponível aqui

 

Formadores e respectivas áreas da Biologia:

Amílcar Teixeira (ESA-IPB) – Ictiofauna

Bárbara Fráguas / José Jambas (ORIOLUS) / Avifauna | Anilhagem

Francisco Amorim e Vanessa Mata (CIBIO-InBIO) – Quirópteros

Francisco Álvares e Joana Casimiro (CIBIO-InBIO): Mamíferos de médio e grande porte – carnívoros e ungulados

Joana Paupério (CIBIO-InBIO): Micromamíferos

Joana Marques (CIBIO-InBIO): Líquenes

José Teixeira (CIBIO-InBIO): Répteis e Anfíbios

Maria Villa; Isabel Cristina de Sousa Rodrigues (ESA – IPB): Entomofauna

Paulo Alves e Duarte Silva (FLORADATA) – Botânica

Rui Cardoso Ramos (FUNGIFRESH): Micologia

Tiago Magalhães (Monte Barata) – Borboletas diurnas e nocturnas

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Workshop: Identificação de Borboletas, Libélulas e libelinhas

Ao longo do tempo as borboletas, as libélulas e as libelinhas, têm conquistado cada vez mais a nossa admiração com a sua beleza e fragilidade, tornando-se assim dos insetos mais populares. Estes insetos desempenham um papel muito importante nos ecossistemas e preponderante nas nossas vidas, tornando-se um elemento útil em estudos de qualidade ambiental.

Com este workshop pretende dar-se a conhecer algumas das espécies existentes na região, fundamentar o gosto pela natureza e sensibilizar para a preservação da biodiversidade que nos rodeia e para compreensão da importância dos insetos, nomeadamente das borboletas, libélulas e libelinhas.

Uma oportunidade única para explorar a natureza e para aprofundar conhecimentos sobres estes Insetos!

Programa

Dia 11

Manhã – 10:00 – 12:30

Apresentação – Objetivos e programa de formação.

Introdução aos Insetos – Evolução e filogenia, características gerais, morfologia e ciclo de vida, diversidade.

Introdução às Borboletas Diurnas (grupo Rhopalocera) – Identificação das famílias de borboletas diurnas portuguesas;

Introdução às Libélulas e Libelinhas (Ordem Odonata) – Identificação das famílias de libélulas e libelinhas portuguesas;

(Almoço)

Tarde – 14:00 – 18:00

Saída de campo – Observação e identificação de borboletas e libélulas

Diversidade de espécies Borboletas Diurnas – Identificação e características distintivas

Diversidade de Libélulas e Libelinhas – Identificação e características distintivas

Dia 12

Manhã – 10:00 – 12:30

Saída de campo

Observação e identificação de borboletas e libélulas (continuação)

(Almoço)

Tarde – 14:00 – 17:00

Diversidade de espécies Borboletas Diurnas – Identificação e características distintivas (continuação)

Diversidade de Libélulas e Libelinhas – Identificação e características distintivas (continuação)

Avaliação de conhecimentos – Exercício de identificação de 50 espécies de borboletas e libélulas portuguesas.

Aconselha-se que os participantes tragam máquina fotográfica para o registo das espécies observadas durante as saídas de campo.

Formadores: Patrícia Garcia-Pereira | Eva Monteiro | Albano Soares

Atividade GRATUITA. Vagas limitadas a 15 pessoas. Inscrições obrigatórias aqui

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Workshop de Ilustração Científica Biológica

Na representação do mundo natural através do desenho e da pintura, o artista tem que ser também cientista. Ele tem que aprender a ver para bem poder desenhar. O que ele desenha torna-se o seu objeto de estudo. O ilustrador aprende ao desenhar e transmite esse conhecimento. O produto do seu trabalho reflete a sua personalidade, a sua época, os seus interesses e objetivos, mas está totalmente comprometido com a realidade. A ilustração científica destina-se à comunicação de conhecimento, quer entre especialistas, quer ao público geral. Ela pode ser biológica, mostrando um determinado organismo com o maior detalhe e rigor, onde podem ser realçados certos aspectos de um animal (por exemplo), mostrá-lo de diferentes ângulos e em várias posições. Pode ser ecológica, mostrando o organismo no seu habitat ou em interação com outros seres. Pode ser etológica, mostrando o comportamento de determinado animal.

O ilustrador científico tem a liberdade que o desenho lhe dá, pode utilizar diferentes técnicas e materiais, mas não pode fugir à realidade. É aqui que ele difere do artista plástico.

Leonardo da Vinci escreveu: “Os pintores não imitam a natureza copiando o visível mas exprimem-na, graças ao seu conhecimento e à sua análise da estrutura dos corpos, até capturarem o invisível sopro da vida.” (texto de Marcos Oliveira)

Este workshop é uma introdução à ilustração científica; seus métodos e técnicas tradicionais (não digitais) com destaque para a técnica da aguarela.

Destina-se a pessoas maiores de 12 anos, com desejo de aprender e praticar a ilustração de carácter científico biológico.

 

PROGRAMA

04. MAIO

10h – 12.30h – almoço – 14h – 18.30h

– Breve introdução à ilustração científica.

– Apresentação de exemplos

– Demonstração prática de uma pintura em aguarela

– Execução de um desenho preliminar pelos alunos

 

05.MAIO

10h – 12.30h – almoço – 14h – 18.30h

– Pintura de uma ilustração pelos alunos com acompanhamento do formador

 

Vagas limitadas a 15 pessoas.

Curso Gratuito, com inscrições obrigatórias. Inscrições aqui

IMPORTANTE – Todos os participantes devem trazer:

– lápis

– papel de aguarela de 300gr de grão fino ou satinado

– aguarelas em tubo ou em pastilha (recomendado em tubo)

– pincéis para aguarela (números do 1 ao 8. Trazer todos ou só alguns desses números).

– papel de esquiço (vegetal),

– fita-cola

– godés.

NOTA: É fundamental que estes materiais tenham todos uma qualidade aceitável, caso contrário não se conseguirão atingir os resultados esperados.

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Curso de Introdução à Identificação de Orquídeas Silvestres

A família das orquidáceas portuguesas é composta por cerca de setenta espécies, incluindo híbridos e variantes morfológicas, algumas das quais endémicas, apenas observadas nas ilhas dos arquipélagos dos Açores e da Madeira. Em Portugal, existem 16 géneros. A destruição do seu habitat é a sua maior ameaça, pelo que, urge preservar os espaços naturais ou semi-naturais que ainda subsistem. Este curso pretende dar a conhecer um dos mais belos grupos de plantas e um dos maiores êxitos da evolução vegetal, as Orquídeas Silvestres.


Formador:  

José Alfredo Brites Monteiro, licenciado em Biologia pela Universidade de Coimbra – Ramo Científico.  Desde 1997 que se dedica ao estudo e recolha de dados acerca das orquídeas silvestres portuguesas. Colabora com entidades locais e individuais no levantamento e protecção deste património natural. Desenvolve a colaboração e o intercâmbio na troca de informação sobre orquídeas nacionais. Realiza exposições de fotografias sobre orquídeas silvestres nacionais, com o objectivo de dar a conhecer e a preservar.


Programa:

Dia 27 de abril – sábado – Casas de Serapicos – PINTA – Serapicos – Vimioso

10:00 h – Receção aos participantes;

10:15 h – Morfologia; Principais Géneros (Dactylorhiza, Epipactis, Platanthera, Ophrys, Orchis e Serapias);

11:00 h – Pausa para Café;

11:15 h – Reprodução; Polinização; Hibridismo; Anomalias Genéticas e Variações Cromáticas.

12:30 h – Almoço;

14:15 h – Saída de Campo

17:30 h – Fim dos trabalhos

 

Dia 28 de abril – domingo (período da manhã):

9:00 h – Saída de campo

12:30 h – Fim dos trabalhos

Atividade GRATUITA. Inscrições obrigatórias e limitadas a 15 pessoas.

Para se inscrever, por favor preencha o formulário disponível aqui

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Saídas de campo – Plantas e Cogumelos Silvestres comestíveis de Primavera

Apresentação:

Nos próximos dias 6 e 7 de Abril terão lugar no PINTA duas saídas de campo em diferentes habitats com o objectivo de dar a conhecer a diversidade de plantas e cogumelos silvestres comestíveis. Estas saídas de campo pretendem lançar as bases na identificação de espécies com potencial de aproveitamento bem como dar a conhecer as paisagens Primaveris do Nordeste Transmontano.


Programa:

6 de Abril – Campo de Víboras

14:00h – Encontro de participantes junto à igreja de campo de víboras

14:15h – Saída de campo para recolha e identificação de plantas e cogumelos silvestres comestíveis

16:30h – Exposição e classificação dos exemplares recolhidos

17:30h – Encerramento dos trabalhos

7 de Abril – PINTA

10:00h – Encontro de participantes nas instalações do PINTA

10:15h – Saída de campo para recolha e identificação de plantas e cogumelos silvestres comestíveis

12:30h – Exposição e classificação dos exemplares recolhidos

13:30h – Encerramento dos trabalhos


ATIVIDADE GRATUITA, mas de inscrição OBRIGATÓRIA.

Para se inscrever, por favor preencha o formulário disponível aqui

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