Morada: Vales de Vimioso +351 273 511 254

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Residência Criativa em Vimioso

Repensar a funcionalidade do artesanato local: do rural para o urbano

No âmbito do projeto de valorização territorial “Vales de Vimioso”, o município de Vimioso organiza, nos dias 11 e 12 de maio, uma “Residência Criativa”.
Um grupo de jovens criativos, que se dedicam às artes do design e da imagem, vêm a Vimioso conhecer o artesanato local, sentir e tentar perceber junto dos artesãos como nasce cada peça, com o intuito de “recriar” esse artesanato sem mexer na essência da sua criação, sem ferir a tradição.
A ideia é pensar numa nova funcionalidade para o artesanato.
As artes manuais foram surgindo ao longo da história para satisfazer necessidades do quotidiano, no nosso território, muito associadas à ruralidade, à agricultura.
Os escrinhos, por exemplo, serviam para guardar e conservar alimentos, em tempos em que não havia melhores soluções. Também para guardar sementes e produtos agrícolas. Hoje são usados, essencialmente, como peças decorativas.
O desafio que colocamos aos criativos é que repensem este conceito, que nos apontem novas funcionalidades, que lhes confiram um cariz mais urbano.
Esta residência serve para os criativos sentirem o território mas também para que o território sinta como pensam os jovens criadores, como olham para as artes manuais ancestrais. No fundo, uma partilha de conhecimento, onde também existe a preocupação de deixar novas perspetivas de valorização através da imagem, de abrir novos canais de comercialização.
E criando uma nova perspetiva de pensar e trabalhar o artesanato, esta arte pode ser apresentada de forma mais sedutora, com mais garantias de rentabilidade e de realização pessoal, aos jovens, para que deem continuidade a algumas destas artes ancestrais e com isso criem o próprio posto de trabalho, sem necessidade de abandonar o território.
Esta ação culmina no dia 25 de maio, sábado, quando os criativos regressam a Vimioso para apresentarem os trabalhos finais, as propostas que fazem ao concelho e aos seus artesãos, para que possam fazer evoluir o design das peças que criam.
O tema central desta iniciativa é a transformação do conceito, do rural para o urbano, uma vez que o modo de vida urbano é dominante na sociedade atual, adotado também por aqueles que vivem em zonas rurais.

Esta iniciativa está integrada no projeto “RIOS SABOR E MAÇAS – VALORIZAÇÃO DA EXCELÊNCIA DO PATRIMÓNIO NATURAL DOS RIOS SABOR E MAÇÃS E CONSOLIDAÇÃO DO PARQUE IBÉRICO DE NATUREZA TURISMO E AVENTURA COMO ÂNCORA DA SUA VISITAÇÃO”.

PROGRAMA

 

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Seminário Turismo: “A oportunidade de afirmação dos destinos inexplorados”

Especialistas, decisores públicos, empresários e empreendedores juntam-se, em Vimioso, para definir estratégias para a afirmação do Turismo em territórios de baixa densidade.

O objetivo deste seminário é encontrar estratégias que possam posicionar Vimioso, e outros territórios de baixa densidade, num patamar competitivo para atrair visitantes e turistas. Existe potencial natural, paisagístico, patrimonial, cultural e gastronómico, existem respostas de serviços de animação, restauração e alojamento mas, apesar de todos estes valores, a procura turística destes destinos ainda não despertou como seria desejável.
Nunca como agora o Turismo teve tanto impacto na economia. Segundo o Banco de Portugal, a rúbrica “Viagens e Turismo”, atingiu em 2017 um volume de receitas para o país que ultrapassou os 15 mil milhões de euros. O problema é que, também nesta matéria, as assimetrias territoriais são enormes e a presença de turistas e, consequentemente, das receitas não chegam às zonas periféricas.
No seminário que a 30 de novembro decorre em Vimioso, alguns especialistas, empresários, decisores públicos e comunicadores trazem o seu contributo, os resultados de investigações, casos práticos de sucesso e refleções sobre o tema.
Cabe ao presidente da Câmara de Vimioso, Jorge Fidalgo, revelar o potencial turístico de território que gere, desde logo o potencial natural, a biodiversidade (40% deste território está integrado na Rede Natura 2000) que sustenta o projeto Vales de Vimioso, o PINTA (Parque Ibérico de Natureza e Aventura) mas também uma enorme riqueza termal, patrimonial, cultural e gastronómica.
De destacar a participação de Antónia Correia, Diretora da Escola de Turismo e Hospitalidade da Universidade Europeia, considerada uma das 100 melhores investigadoras do mundo, que vai falar sobre empreendedorismo em zonas de baixa densidade; Alexandra Touza, consultora e formadora na área de turismo, que desenvolveu na Galiza (Espanha) o projeto “Ponle Cara al Turismo”, um caso de sucesso, que reforçando a identidade local promove o desenvolvimento, através do turismo; Vítor Pereira, consultor especialista em Smart Cities, que aborda a questão da gentrificação, um fenómeno já bem visível nas maiores cidades portuguesas, Lisboa e Porto, onde o número de turistas se torna insustentável.
Miguel Nóvoa, da Associação para o Estudo e Proteção do Gado Asinino (AEPGA), vai mostrar como trabalhar a sustentabilidade
No território há projetos implementados cujos resultados são já visíveis, como é do Parque Biológico de Vinhais, o Parque Natural Regional do Vale do Tua ou o GeoPark dos Cavaleiros. Em fase de implementação e desenvolvimento temos os Vales de Vimioso e os Lagos do Sabor. São iniciativas de valorização regional que dão um forte impulso à estratégia global que falta encontrar. Neste seminário cada um dos responsáveis pelos referidos projetos, num diálogo colaborativo e aberto, vai apresentar uma ideia de cooperação, um desafio comum, que possa trazer resultados para o todo regional.
E faltam os empresários, os empreendedores, aqueles que, na verdade, são os verdadeiros embaixadores turísticos, aqueles que recebem e prestam serviços aos turistas.
Na área da restauração e alojamento, António Gonçalves, responsável pela gestão da Pousada de Bragança e do Restaurante G, vai partilhar a sua visão de desenvolvimento; na área dos produtos da terra, Sónia Alves, gestora da marca “Squesito”, vai explicar como a inovação e a comunicação podem influenciar na valorização dos produtos endógenos.
A completar esta jornada de reflexão o seminário contempla ainda um Workshop em “Marketing e Comunicação”, desenvolvido por Ana Fragoso, consultora de comunicação, e Cátia Barreira, jornalista. É o momento de compreender como a forma como se comunica influência o sucesso dos projetos.
E há uma vertente que não pode ser esquecida: a dinamização dos eventos. O seminário encerra, precisamente, com a apresentação de um dos maiores eventos de Vimioso, a Feira de Artes Ofícios e Sabores, que decorre de 14 a 16 de dezembro.

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Apresentação

Os Vales dos rios Angueira, Sabor e Maçãs apresentam características de conservação únicas que conciliam, em perfeita harmonia, a natureza e o homem.
De forma a assegurar o correto ordenamento da ocupação humana e dos usos recreativos, tendo por objetivo promover ativamente o turismo de natureza, o PINTA propõe-se realizar um conjunto de atividades que privilegiam o contacto com a diversidade natural e cultural da região:
ATIVIDADES DO ÂMBITO HABITAT HUMANO
As aldeias, que se esvaziam da sua população, perdem também os seus usos e costumes, prevendo-se que as práticas culturais ainda remanescentes com dificuldade sobreviverão. A preservação destas práticas culturais é de longe preferível a ter que tudo recuperar / reinventar no futuro, de forma totalmente artificial.

O PINTA desenvolve atividades como a Moenda do Cereal, a Confeção artesanal do Pão, o Ciclo da Lã, a Apicultura, a Cestaria Tradicional, entre outros, de forma a divulgar e preservar estas práticas culturais.

ATIVIDADES DE LAZER NA NATUREZA
Passar horas divertidas e de aproximação familiar, oferecendo Lazer em plena integração na natureza, é um dos objetivos do PINTA.

Ao longo do Rio Angueira será possível, por exemplo, seguir um Percurso Pedestre e observar uma bonita paisagem constituída por lameiros, hortas e florestas.

ATIVIDADES DE EDUCAÇÃO E CONSERVAÇÃO AMBIENTAL
Transformar as reservas naturais, de lugares estáticos e tantas vezes pouco compreendidos para lugares de verdadeira Educação Ambiental, é a melhor garantia, afinal, da possibilidade de compreensão da sua importância e da salvaguarda futura da sua Conservação.

Neste sentido, o PINTA realiza atividades como o Birdwatching, Flora e Etnobotânica, Identificação e Ecologia de Répteis e Anfíbios, Identificação de Morcegos, Observação e Identificação de Borboletas, Recolha e identificação de Cogumelos, Anilhagem Científica, entre outros.

ESPAÇOS DE VISITAÇÃO

PORTA DA ROTA DA TERRA FRIA TRANSMONTANA
A Porta da Rota da Terra Fria Transmontana de Vimioso está integrada no Parque Ibérico Natureza e Aventura e é, essencialmente, um espaço de interpretação do território, uma experiência interativa que convida a a dar o salto para a realidade, para experimentar os quatro concelhos que integram a designada Terra Fria Transmontana: Vimioso, Bragança, Miranda do Douro e Vinhais.

EXPOSIÇÃO PERMANENTE DO PINTA
Na exposição permanente do PINTA é possível seguir um percurso expositivo ao longo do qual os visitantes ficarão a conhecer o território da Rede Natura 2000 nas suas diversas vertentes.
A estrutura interpretativa está dividida em diversos painéis: “As fragas”, “As encostas do rio Sabor”, “Os lameiros”, “O bosque”, “Os rios”, “Os cultivos” e “As aldeias e as suas gentes”.

CENTRO DE ATIVIDADES LÚDICO-PEDAGÓGICAS (CALP) DO BURRO DE MIRANDA
O CALP do Burro de Miranda, promovido pela AEPGA – Associação para Estudo e Protecção do Gado Asinino, está integrado no PINTA e tem por objetivo promover a conservação da biodiversidade – nomeadamente a biodiversidade doméstica e a raça autóctone asinina de Miranda, Burro de Miranda -, dar a conhecer os benefícios da utilização do Burro nos processos terapêuticos (asinomediação e asinoterapia) e fomentar os passeios ou as caminhadas com os Burros de forma a que os visitantes possam alargar os seus conhecimentos e perceber – de uma forma mais lúdica e interativa -em que medida a AEPGA contribui para a conservação do Burro de Miranda.

PERCURSO E CENTRO INTERPRETATIVO DO LOBO IBÉRICO

Pelas suas caraterísticas geográficas e naturais, a região onde o PINTA se insere é uma das mais ricas em termos de presença de populações do lobo ibérico de Portugal, encontrando-se neste território a alcateia de Outeiro/Pinelo e a alcateia de Avelanoso.

O percurso interpretativo do Lobo Ibérico constituirá um trilho pedestre devidamente dotado de sinalética, estruturas de relação com a natureza e de suportes de informação, destinados a permitir a adequada orientação e informação de diferentes tipos de turistas.

O Centro Interpretativo do Lobo Ibérico, instalado na Escola Primária de Vale de Frades, é um espaço educativo e informativo, que permite compreender a importância do Lobo Ibérico, os seus comportamentos e a histórica relação entre o homem e o lobo.

ESTAÇÃO DA BIODIVERSIDADE (EBIO)

A Estação da Biodiversidade (EBIO) de Serapicos, consiste num percurso interpretativo e interativo com particular incidência nas borboletas e libélulas, cuja diversidade no território do PINTA é também muito considerável. A Estação da Biodiversidade de Serapicos será um percurso pedestre curto, sinalizado no terreno através de 9 painéis informativos sobre as riquezas biológicas (com especial interesse relativo à presença de borboletas e libélulas) a observar pelos visitantes.

OBSERVATÓRIO DE ASTRONOMIA

Permite a observação de estrelas e promove a sensibilização para a importância para os ecossistemas da diminuição da poluição luminosa.

Conta ainda com um espaço educativo sobre astronomia e o objetivo é, posteriormente, conseguir a certificação Starlight. O selo Dark Sky atesta a qualidade do céu, isto é, garante que não existe poluição luminosa e que a observação pode ser feita nas melhores condições possíveis.

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Apicultura – Iniciação à criação de Rainhas – 16 de Junho de 2018 – Vimioso

Objetivo geral: compreender os conceitos elementares à criação de rainhas na região da terra fria transmontana.

Programa:

Manhã 9H-12H30 Teórico Prático – PINTA

– Biologia da Abelha

– Raças de Abelhas Melíferas

– Critérios de seleção

– Conceito de orfandade

– Criadeiras

– Núcleos de Fecundação

 

Tarde 14H-18H Prática – Apiário em Argozelo

– Visita a apiário de fecundação

– Recolha de alvéolos reais e introdução em núcleos

– Translarve

 

A participação é gratuita mas a inscrição é obrigatória.

Inscrições limitadas a 20 participantes.

Inscrições encerradas.

Formador – António Ramião | Quinta das Ervadas

 

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Parque Ibérico Natureza e Aventura inaugura equipamentos de apoio

Equipamentos de apoio ao Parque Ibérico de Natureza e Aventura (PINTA) já abriram ao público.

O PINTA é um parque que tem a dimensão do próprio concelho e que pretende preservar, valorizar e promover os valores naturais, culturais, patrimoniais e humanos deste território.

Mais de 40% do território do concelho de Vimioso integra a Rede Natura 2000. Este dado já revela o valor do ecossistema local, a importância da biodiversidade existente na área do município, que tem a particularidade de ser atravessado por três rios: Maçãs, Sabor e Angueira.

Aqui reside o fundamento da criação do Parque Ibérico de Natureza e Aventura (PINTA) mas este Parque pretende ir muito mais além dos valores naturais e, por isso, na sua designação tem a “Aventura”.

É um convite à descoberta do território, um convite à visitação e à experimentação. É um apelo ao sentir o pulsar de um concelho que tem uma identidade muito definida, que tem nas suas gentes a maior riqueza e a garantia de que os valores naturais, patrimoniais, culturais se mantêm, em harmonia e equilíbrio.

O PINTA é um ponto de partida para a descoberta e também um local de aprendizagem e educação. O projeto contempla uma área edificada, integrada na natureza, onde dispõe de diversos equipamentos de apoio ao conhecimento, à visitação e à educação:

– Esse espaço integra a Porta da Rota da Terra Fria Transmontana que é, essencialmente, um local de interpretação do território, uma experiência interativa que convida a dar o salto para a realidade, para experimentar os cinco concelhos que integram a designada Terra Fria Transmontana: Vimioso, Bragança, Miranda do Douro, Mogadouro e Vinhais.

Este espaço aposta nas emoções sensoriais, convidando o visitante a experimentar o “cubo dos sentidos”, que recorrendo a imagens, sons, aromas e objetos relacionados com o concelho de Vimioso, permite um primeiro “sentir” do território.

Possui informação diversa sobre a Rota o visitante pode conhecer o potencial patrimonial, gastronómico, cultural, etnográfico, etc. e planear, através da enumeração dos Pontos de Interesse georreferenciados, a sua visitação ao território. Há ainda uma área expositiva com artesanato e produtos locais que o visitante pode adquirir na Porta ou ser encaminhado para o produtor/artesão.

– Conta com o Centro Expositivo da Rede Natura 2000. É um recurso de apoio e uma plataforma de incentivo à visitação do território de Vimioso, com especial incidência nos espaços da Rede Natura 2000, evidenciando o património natural e cultural dos Vales de Vimioso. Tem como objetivo central a receção e apoio ao visitante, através da exposição de conteúdos pedagógicos interpretativos. A partir deste centro, os visitantes são também incentivados a percorrer e conhecer o concelho, pela rede de percursos pedestres e pontos de interesse assinalados. Possui ainda um pequeno observatório de aves para o visitante poder conhecer e interagir com a biodiversidade envolvente e um mini-laboratório de apoio a algumas das atividades a desenvolver neste centro.

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Sons&Ruralidades – Festival de Ecologia, Artes e Tradições Populares (13ª edição)

O conhecimento tradicional é um factor de consciência ecológica no seu papel de formação e conservação do ambiente.

O festival Sons & Ruralidades, pretende ser um novo modelo de festival cultural, superando o espaço e tempo do festival para revitalizar e regenerar a região rural do nordeste transmontano.

Abençoada pela natureza, esta região possui uma forte relação com a terra através das actividades agrárias. Apesar disto está em processo de despovoação em parte devido à perda de importância da agricultura como motor de dinamismo dos espaços rurais e por uma desagrariação do meio rural e a consequente migração e envelhecimento da população.

Este festival faz parte de um programa de desenvolvimento para esta região, procurando que a arte e a cultura sejam a causa para a revitalização da região, procurando novas aproximações artísticas, sociais e económicas. Estimulando sinergias entre o património faunístico e florístico e o património cultural, material e imaterial. Pensando os humanos como parte da natureza e a biodiversidade como um todo. Criando novas oportunidades de criar e de reflectir colectivamente sobre o desenvolvimento local e proporcionando novas visões de futuro.

Paralelamente ao processo de globalização e da suposta homogeneização cultural à escala mundial, instala-se a revalorização da diversidade, tornando-se necessário respeitar e incorporar nos processos de desenvolvimento a cultura das populações destinatárias.

Segundo David Barkin, a sustentabilidade não é apenas um assunto de protecção do ambiente, de justiça social e de desenvolvimento mas trata sobretudo das pessoas e da nossa sobrevivência como indivíduos e cultura. Manifestando uma preocupação em observar de que modo sobrevivem os grupos sociais. Sendo a sustentabilidade uma luta pela diversidade em todas as suas dimensões, pela participação e pela revisão da forma como as pessoas vivem e trabalham.

De forma a estabelecer uma sólida fundação ética para a sociedade global emergente ajudando a construir um mundo sustentável baseado no respeito pela natureza, direitos humanos, justiça económica e uma cultura de paz. Tornando-se imperativo que assumamos responsabilidade pelos outros, por todos os seres e para as futuras gerações.

A entrada é livre mas sujeita a inscrição prévia.

PROGRAMA

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Oferta Permanente

Aceda ao programa completo da Oferta Permanente:

Oferta Permanente

Horário de funcionamento das atividades:

Manhã: 09:30-12:30 / Tarde: 14:00-16:30

Pedimos que, caso esteja interessado em realizar uma atividade, se informe junto dos guias/monitores na receção do PINTA ou através dos contactos: 273 511 254 / 968 941 042

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Atividades

O PINTA dispõe de um conjunto de atividades relacionadas com várias temáticas dedicadas à divulgação dos patrimónios natural e cultural do concelho de Vimioso.

Sessões de sensibilização

Jogos didáticos/tradicionais

Oficinas educativas

Saídas de campo

Visitas (Centro Expositivo, Estábulos do Burro de Miranda)

Passeios com burros

Atividades assistidas por burros

Vai dispor ainda de um SERVIÇO EDUCATIVO (Atividades direcionadas para o público escolar), disponível já a partir do próximo ano letivo (2018/2019).

Todas as atividades funcionam com marcação prévia e estão sujeitas à disponibilidade de agenda e a um número mínimo de participantes.

Para mais informações, preços e marcações:

geral@valesdevimioso.pt

Tel. : 273 511 254

Horários:

Verão (1 Junho a 15 de Setembro) – 10:00-12:30 / 14:00-18:00

Inverno (resto do ano) – 10:00-12:30 / 14:00-18:00

Encerra à segunda-feira

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Horários

Contactos

+351 273 511 254
+351 968 941 042

Morada

Estrada das Três Marras, Cruzamento para S. Joanico, Vimioso

Horário de funcionamento

De terça a domingo
9h00 – 12h30 | 13h30 – 17h00
Encerra à segunda-feira
*As visitas devem começar até 1 hora antes do encerramento. Caso se justifique, o horário poderá ser adaptado às necessidades dos eventos/atividades.
As visitas à Estação da Biodiversidade, ao Centro Interpretativo do Lobo Ibérico, bem como o uso do Observatório de Astronomia, carecem de marcação.
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“Biodiversidade a 100 por censo”

A chegada da Primavera ao Nordeste transmontano celebra-se com a realização da iniciativa “Biodiversidade a 100 por censo” uma actividade que pretende descobrir e censar a fauna e flora do vale do Rio Angueira.

Esta actividade decorrerá nos próximos dias 19 e 20 de Maio em Serapicos, Concelho de Vimioso. Esta região encontra-se num local privilegiado, numa zona de transição entre o Planalto Mirandês e os vales dos rios Angueira, Sabor e Maçãs, o que permite a existência de condições excepcionais para a ocorrência de algumas das espécies de fauna e flora mais emblemáticas. Estes vales constituem-se como autênticos santuários de biodiversidade, estando integrados na sua totalidade no espaço da Rede Natura 2000.

Com esta actividade pretende-se que os participantes aprendam as diversas técnicas de censo para fauna e flora, mas também que as apliquem directamente no terreno, permitindo a obtenção de dados que ajudem a censar a biodiversidade existente na região. Para tal, foi convidado um grupo de especialistas nas mais diversas áreas da Biologia como formadores para esta actividade, que serão sem dúvida o garante de um fim-de-semana em pleno.

Informações:

A actividade é gratuita mas a inscrição é obrigatória e as vagas são muito limitadas!

Formadores e respectivas áreas da Biologia

Amílcar Teixeira (ESA-IPB) – Ictiofauna

Ângela Cordeiro (ALDEIA) – Borboletas diurnas

Bárbara Fráguas / José Jambas (ORIOLUS) / Avifauna | Anilhagem

Carlos Aguiar (ESA-IPB) – Botânica

Francisco Amorim e Vanessa Mata (CIBIO-InBIO) – Quirópteros

Francisco Álvares (CIBIO-InBIO): Mamíferos de médio e grande porte – carnívoros e ungulados

Joana Paupério (CIBIO-InBIO): Micromamíferos

Joana Marques (CIBIO-InBIO): Líquenes

José Teixeira (CIBIO-InBIO): Répteis e anfíbios (a confirmar)

Maria Villa; Carlos Villar Reis; Isabel Cristina de Sousa Rodrigues (ESA – IPB): Entomofauna

Rui Cardoso Ramos (FUNGIFRESH): Micologia

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